Animais de estimação são sinônimo de alegria e companheirismo.
Eles costumam recepcionar seus donos com latidos, ronronares e lambidas.
Porém, às vezes, os amiguinhos de quatro patas mudam de comportamento,
ficam cabisbaixos e desanimados. Isso pode ser um sinal de que há algo errado com a saúde deles.
Pra evitar que isso aconteça é necessário manter a caderneta de vacinação em dia.
Aqui no Hospital Veterinário Ecoville você pode vacinar seu pet com tranquilidade e segurança profissional.
Cuide do seu melhor amigo!
NOS CÃES
A vacinação é muito importante para manter o seu cão com boa saúde. As vacinas protegem contra algumas doenças, muitas delas fatais para o seu animal e algumas podem ser transmitidas aos humanos, são chamadas de zoonoses e tem como exemplo a LEPTOSPIROSE e a RAIVA.
As mais importantes são: parvovirose, Cinomose, leptospirose, hepatite, traqueobronquite –( tosse dos canis) e a raiva.
Não hesite em trazer o seu cão para vacinar para segurança dele e da família que o rodeia.
Quais Doenças Podem Ser Protegidas Por Vacinação?
Cinomose - é uma doença víral universal, de alta mortalidade com manifestações variadas. Aproximadamente 50% dos cães não imunizados, se infectados com vírus da esgana, desenvolvem sinais clínicos da doença e aproximadamente 90% deles morrem.
Hepatite Infecciosa Canina - é causada pelo adenovírus canino tipo 1 e é caracterizada por lesões hepáticas e endoteliais generalizadas.
Infecções Respiratórias por Adenovírus tipo 2 - Causam uma doença respiratória, que em casos severos, pode resultar em broncopneumonia e pneumonia.
Parainfluenza Canina - é uma doença do trato respiratório superior. Geralmente suave ou subclínica, pode tornar-se severa se ocorrer infecção simultânea com outros patogénos respiratórios (nomeadamente o adenovírus tipo 2 e bactérias como a Bordetella bronchiseptica.). É chamada de modo comum traqueobronquite infecciosa canina ou “tosse do canil”. Os animais mais susceptíveis são os filhotes recém desmamados, os adultos debilitados por outras doenças ou submetidos a stress (ex: viagens longas) confinamentos em clinicas, hotéis, caixas em exposições, alimentações inadequadas e animais idosos.A doença é altamente transmissível por aerossóis (pequenas gotas eliminadas pelos espirros e tosse) e os animais apresentam os primeiros sintomas entre 3 a 10 dias após a infecção podendo persistir com os sintomas durante 3 a 4 semanas. Se não tratada, pode resultar em broncopneumonia grave.
Parvovirose Canina - é primariamente uma infecção entérica caracterizada por vômitos e diarréia geralmente hemorrágica. A leucopénia geralmente acompanha os sinais clínicos. Os cães de 4-12 semanas de idade acometidos pela doença ocasionalmente podem apresentar miocardite que pode resultar em deficiência aguda do coração após doença breve e imperceptível. Após a infecção, muitos cães são refratários à doença por um ano ou mais. De forma similar, as cadelas soropositivas podem transferir anticorpos da parvovirose canina aos seus filhotes, podendo conferir imunidade passiva a estes, até que sejam vacinados. Em alguns casos, os anticorpos transmitidos de modo passivo podem permanecer nos filhotes até às 16 semanas!
Coronavírus canino - também causa doença entérica em cães susceptíveis de todas as idades. Altamente contagioso,
o vírus é transmitido inicialmente através de contacto direto com fezes infecciosas e pode causar enterite clínica dentro de
1-4 dias após exposição. A severidade da doença pode ser exacerbada por infecção simultânea com outros agentes.
Sintomas iniciais incluem anorexia, vômito e diarréia. A freqüência de vômito geralmente diminui em 1 ou 2 dias após
o surto de diarréia, mas a diarreia pode permanecer durante todo o período de infecção e a evacuação ocasionalmente pode
ser sanguinolenta. A maioria dos cães, permanece sem febre e não é observada leucopénia em casos não complicados.
Leptospirose - ocorre em cães de todas as idades, com uma ampla variação de sinais clínicos mas
quase sempre acompanhada de insuficiência renal grave e hepatopatia grave geralmente após infecção aguda. Existem 2
tipos de leptospira - a L. canicola e L.icterohaemorrhagiae que não podem ser diferenciadas clinicamente.
As vacinas têm elevada eficácia em animais sadios. Contudo alguns animais podem ser incapazes de desenvolver ou manter
uma adequada resposta imune após a vacinação. Isto poderá ocorrer se os animais estiverem incubando alguma doença
infecciosa, estiverem mal nutridos ou parasitados, ou estressados devido ao transporte, ou condições ambientais adversas,
imunocomprometidos ou se a vacina não for administrada de acordo com as indicações da bula.
Assim, a vacinação deverá ser precedida de um minucioso exame clínico realizado por um médico veterinário.
NOS GATOS
A vacinação dos gatos é muito importante. As vacinas protegem contra algumas doenças,
muitas delas fatais para o seu animal e algumas podem ate mesmo ser transmitidas aos
humanos como a clamidiose.
Não hesite em trazer o seu gato para a vacinação, pois é seguro para ele e para família
que o rodeia.Os gatos podem ser vacinados com 8 semanas de vida.
Doenças que Podemos Evitar Quando Vacinamos os Felinos
Panleucopenia - Os sintomas da doença estão relacionados com o sistema digestivo: vomito, perda de apetite e diarréia com ou sem sangue. A transmissão ocorre por contato direto do animal com as fezes ou urina de animais infectados.
Rinotraqueíte - Vacina contra Herpesvírus, microorganismo que tem preferência pelas mucosas nasais, traqueia e conjuntiva, caracterizando os sintomas respiratórios. Como o Herpesvírus não é eliminado do organismo do animal após o contato, o gato não vacinado será portador definitivo do vírus. Isto quer dizer, que se o animal passar por um período de stress ou queda de resistência, o Herpesvírus poderá se manifestar, causando os sintomas respiratórios característicos: secreção ocular, nasal, tosse e pneumonia.
Calicivirose - Vacina contra o Calicivírus que também é responsável por problemas respiratórios nos gatos contaminados, além de provocar lesões na boca. Este vírus é muito resistente no ambiente.
Clamidiose - É uma zoonose (doença transmissível ao ser humano) responsável por conjuntivite e sintomas
respiratórios suaves nos gatos.
É uma doença caracterizada por uma conjuntivite crônica e rinite moderada. Os sintomas precoces da doença são
congestão ocular, aumento de lacrimejamento (ambos são unilaterais inicialmente e evoluem para bilaterais com
o agravamento do processo infeccioso). Febre, rinite e espirros são observados comumente. O curso da doença
é de 2-6 semanas em gatos adultos, a doença raramente é fatal.
A Rinotraqueíte, Calicivirose e Clamidiose, em geral, se apresentam associadas.
Leucemia Felina - É causada por um vírus responsável pelo aparecimento de tumores e queda de resistência do sistema de defesa do organismo, tornando-o sujeito a doenças oportunistas. A transmissão da doença faz-se através do contato direto com a saliva de animais contaminados, sangue ou por via transplancentária. A vida média de um animal doente é de 2 a 3 anos após a infecção. Gatos fracos ou que constante mente apresentam problemas de saúde são considerados suspeitos para Leucemia Felina. O diagnóstico é feito pelo teste ELISA. Não existe cura, apenas a prevenção por vacina. A Leucemia Felina é atualmente a doença que mais mata gatos que vivem em Gatis e Associações.
Raiva A raiva, em geral, altera o comportamento do animal, tornando-o agressivo. Por isso, nos casos de raiva em gatos, a mordida de um animal infectado acaba sendo uma das principais formas de transmissão da doença. Com a raiva felina, o pet acaba infectado ao se envolver em uma briga com algum gato doente ou ao tentar caçar morcegos, gambás, guaxinins e outros animais selvagens, que também podem transmitir o vírus. É por isso que pets que saem de casa são os mais suscetíveis à infecção.
Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 4655
Ecoville . Curitiba
Próximo a Universidade Positivo